“Estes dois anos de AMAPAR criaram em mim um forte sentimento, quase que paternal”, destaca Jederson Suzin
Rômulo Cardoso Segunda, 29 Janeiro 2024
Ao discursar na sexta-feira (26) pela última vez como presidente da AMAPAR, Jederson Suzin disse que um misto de alegria e de tristeza permeavam seus sentimentos na ocasião.
A tristeza, compreensível, é decorrente do apego à nobre função de representar a magistratura paranaense, do cotidiano, do contato permanente com associados e associadas.
Agora, a felicidade, que será perene, Jederson Suzin traduz ao deixar a presidência agraciado com uma das maiores riquezas que uma pessoa pode ter, a amizade. “Minha relação de afetos teve um incremento que jamais teria em outro lugar. E isso levarei para sempre”, ressaltou o magistrado.
Nos últimos dois anos, Jederson Suzin depositou na AMAPAR não apenas um esforço descomunal para bem conduzir, atender e representar a magistratura. Demonstrou senso de administração, de zelo patrimonial e característica especial, a sensibilidade. Criou departamentos para ampliar a política institucional, como a Comissão de Gênero e Diversidade e o Departamento para atender magistrados e magistradas, filhos, filhas e dependentes com deficiência ou doença grave.
O título desta matéria talvez revele o sentimento de apego e de amor de Jederson Suzin à AMAPAR, agora como presidente honorário na distinta galeria da entidade.