AMAPAR adere à campanha da AMAERJ contra a violência infantil

Rômulo Cardoso Quarta, 28 Abril 2021

AMAPAR adere à campanha da AMAERJ contra a violência infantil

A AMAPAR aderiu recentemente à campanha contra a violência infantil, motivada pela Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ) e demais entidades parceiras.


O mote da ação, de grande sensibilidade, tem a proposta de mostrar à sociedade brasileira que todas as crianças do Brasil, independentemente da situação social, precisam receber dos adultos amor, atenção, carinho, educação e, sobretudo, tratamento humano e digno.

 

O presidente da AMAPAR, Geraldo Dutra de Andrade Neto, divulgou à AMAERJ o apoio paranaense à campanha e ressaltou a importância do movimento pró-crianças.

 

“A Amapar sempre apoiará as iniciativas que possam melhorar a situação das crianças do país, especialmente aquelas em necessidade, de forma a auxiliar na conscientização da sociedade sobre a importância de proteger os direitos das crianças e dos adolescentes”, afirmou o magistrado.

 

Também incentivador da campanha, o juiz Rodrigo Rodrigues Dias, presidente do FOEJI-PR, ressaltou a necessidade de mobilização. “A campanha tem o objetivo de mobilizar a sociedade em torno dos direitos das crianças e dos adolescentes, evidenciando a essencialidade de todos estarmos vigilantes, de forma a prevenir violações ou acionar a rede de proteção para agir quando tais violações já tiverem ocorrido, impedindo, no máximo possível, que haja escalada e consequências mais graves. É o tempo de, como sociedade, darmos atenção prioritária às nossas crianças e aos nossos adolescentes, como prevê a Constituição Federal”, afirmou.

 

Imagens - A Campanha contra a Violência Infantil divulga fotografias de magistrados de todo o Brasil com as mãos abertas, pintadas na cor azul. A imagem é alusiva ao caso de Henry Borel Medeiros, morto aos 4 anos, em março, no Rio de Janeiro.

 

O material de divulgação da campanha alerta que os maus tratos a crianças podem ser informados às autoridades pelo programa Disque 100, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Também a possibilidade que a vítima e seus responsáveis busquem a ajuda dos conselhos tutelares, em unidades policiais e nas representações estaduais e federais do Ministério Público.

 

Por fim, os profissionais da educação, como professores, diretores e funcionários de escolas, e da saúde - médicos, enfermeiros e atendentes - também podem ser acionados para agir em defesa das crianças que sofreram agressões e foram ameaçadas.

 

Para conhecer a campanha acesse www.amaerj.org.br.

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