AMAPAR cria departamento para dar apoio e suporte aos associados e associadas, filhos, filhas e dependentes com deficiência ou doença grave

Rômulo Cardoso Sexta, 27 Outubro 2023

AMAPAR cria departamento para dar apoio e suporte aos associados e associadas, filhos, filhas e dependentes com deficiência ou doença grave

Em mais uma atitude de vanguarda e de grande sensibilidade, a AMAPAR anuncia a criação do Departamento de apoio a magistrados e magistradas, filhos, filhas e dependentes com deficiência ou doença grave. 

 

O Presidente da AMAPAR, Jederson Suzin, explica que as deficiências, de todas as naturezas, mais do que exigir a compreensão pelas dificuldades a elas inerentes, exigem de todos uma postura ativa voltada a um efetivo auxílio. “Que vai desde a sensibilização no ambiente de trabalho até ações de orientação, troca de experiências, conscientização e, mais, pleitos visando a concretização de normativas voltadas a dignificar o respectivo portador”, comenta o magistrado. 

 

Diretora da nova pasta, a juíza Leila Montilha destacou a iniciativa da entidade de efetivar as demandas da magistratura. “Como mãe de crianças com deficiência, a gente enfrenta dificuldades constantes para atender as demandas e necessidades desses pequenos, pensando nisso, esperamos que esse departamento possa realmente ser útil aos colegas que se encontram em situações semelhantes”, comentou. 

 

Membro do departamento, o juiz Raphael de Morais Dantas afirma que a criação do departamento específico na estrutura organizacional da AMAPAR veio em boa hora, ao lembrar que sempre é tempo de promover e estimular a defesa de direitos dos associados, muito especialmente daqueles que convivem com pessoas com deficiência ou doença grave. “Assim será possível canalizar as demandas, dar uniformidade aos encaminhamentos, compartilhar experiências e prestar o mais variado apoio a quem inicia e persiste nessa longa e desafiadora jornada”, disse. 

 

Também integra o departamento a magistrada Júlia Barreto Campelo, que avalia a ação da AMAPAR como de suma importância para conscientização e combate ao capacitismo. “Mas, principalmente para dar o olhar necessário aos magistrados com deficiência e pais de  filhos com deficiência, os quais se encontram muitas vezes desamparados e sobrecarregados em uma rotina com diversas terapias e consultas médicas”, comentou. 

leila jederson julia

Presidente Jederson Suzin e as magistradas Leila Montilha e Júlia Barreto Campelo.

 

bemapbjudibamb403069308 jusprevlogo