Desembargador Paulo Vasconcelos toma posse na presidência do TJ

Com o compromisso dedicado à transparência e responsabilidade, o desembargador Paulo Roberto Vasconcelos assumiu no final da tarde de segunda-feira (2) a presidência do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) para mandato de dois anos. Também foram empossados, na concorrida solenidade realizada no auditório do Palácio da Justiça, os desembargadores Renato Bettega, na 1º vice-presidência; o desembargador Fernando Wolff Bodziak, na 2º vice-presidência; o desembargador Eugênio Grandinetti como corregedor-geral de Justiça e Robson Marques Cury no cargo de corregedor.

Em seu primeiro discurso como presidente do TJ-PR, Paulo Vasconcelos afirmou que conduzirá com rigor a gestão voltada ao planejamento de ações para tornar a corte paranaense uma das mais organizadas e eficientes na prestação jurisidicional. “Nosso compromisso será cumprido rigorosamente com muito trabalho, dedicação, transparência e responsabilidade”, afirmou.

Prédios – Uma das características de Vasconcelos sempre esteve atrelada à gestão administrativa das instituições. Graduado também em Administração de Empresas, ex-presidente da AMAPAR e responsável pela aquisição do terreno da nova sede da entidade, o novo mandatário do TJ anunciou que priorizará durante o biênio o início da construção do prédio do Centro Judiciário do Ahú, sonho de magistrados, servidores e jurisdicionados. “Voltado somente para o 1º grau, acabando com contratos de locação de imóveis”, destacou.

Outras metas de Paulo Vasconcelos, também voltadas à estrutura do TJ, estão na antecipação da reforma do Palácio da Justiça, que poderá ser inaugurado no primeiro semestre do próximo ano, a construção de um prédio que comportará a área administrativa do TJ, ao lado da sede Mauá, além de ampliação da esplanada do andar térreo do prédio anexo ao Palácio da Justiça, que terá suporte para realização de eventos e restaurante para magistrados e servidores.

Outra ação divulgada durante a posse está na transformação do cargo de secretário do TJ em diretor-geral. “Nossa proposta maior é a mobilização de forças através de uma gestão participativa e democrática”, completou.