Diretoria do Ser Social fala da importância do projeto de cidadania mantido pela AMAPAR
Rômulo Cardoso Segunda, 05 Março 2018
A diretoria do Ser Social, que tem a Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR) como mantenedora desde o ano de 2005, espera aumentar o número de contribuintes para qualificar ainda mais o atendimento às crianças e adolescentes que participam das atividades do projeto.
Boa parte da receita é destinada ao pagamento de profissionais de Educação Física e assistente social que colaboram no projeto, além de atendimento psicológico e a alimentação dos alunos.
Como conta um dos diretores do Sersocial, o juiz André Carias de Araújo, o incremento de aportes financeiros possibilitará que a diretoria ofereça novas oficinas, ao propiciar o desenvolvimento intelectual dos participantes. Carias explica que a prioridade absoluta é a construção de mais uma sala de aula, na sede de Piraquara da AMAPAR, onde as atividades são desenvolvidas.
INCLUSÃO SOCIAL
Além de contribuir para a inclusão social de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade econômica, o Ser Social pode ser traduzido como a conscientização do papel da AMAPAR no desenvolvimento da sociedade, acrescenta o magistrado.
“Consoante o disposto no art. 1º, inciso X, do Estatuto da AMAPAR, constitui uma de suas atribuições contribuir para a inclusão social de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade econômica e que necessitem de apoio e orientação. Tal missão decorre da responsabilidade que associações, empresas e outras entidades possuem de desenvolver ações que beneficiem a comunidade, contribuindo com a política social”, lembra.
André Carias também comenta que o exercício da responsabilidade social pode implicar em incentivos, como minoração de encargos fiscais, isenções e imunidade tributária, inclusive com a possibilidade de abatimento no pagamento do imposto de renda. “Enfim, a iniciativa privada tem um papel no desenvolvimento da sociedade onde se estabelece. Ambas, comunidade e iniciativa privada, necessitam uma da outra”, completa.
ATIVIDADES
Atualmente, o Projeto oferece as seguintes oficinas para aproximadamente 130 crianças e adolescentes: Artes Visuais, Futebol, Futsal, Vôlei, Direito e Cidadania, Informática, Inglês, Música (Canto e Instrumentos).
As oficinas ocorrem graças à ajuda dos magistrados que contribuem mensalmente para o Projeto, bem como de parcerias celebradas com a Fundação Honorina e SESC/PR.
A importância das atividades, acrescenta André Carias, faz com quem crianças e adolescentes descubram seus talentos pessoais e construam suas identidades enquanto cidadãos, em busca de possibilidades para superação de suas vulnerabilidades. “O Projeto propicia um ambiente de transformação social e familiar, o que se evidencia pelas atitudes dos jovens, bem como por seu comportamento durante as atividades nos momentos de socialização e interação entre os grupos”, finaliza.
A diretoria do Ser Social é formada pelos seguintes magistrados: Joel Pugsley (diretor), Raul Gutmann, André Carias, Gilberto Ferreira e José Luiz Dosciatti.
Conheça mais sobre o projeto no site www.sersocial.org.br.
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