Juíza Adriana Simette fala sobre Programa de Responsabilidade Social no Justiça para Todos

Quarta, 13 Fevereiro 2019

Juíza Adriana Simette fala sobre Programa de Responsabilidade Social no Justiça para Todos

A juíza diretora do Fórum Descentralizado de Santa Felicidade, Adriana de Lourdes Simette, participou nesta quarta-feira (13) do programa de rádio da AMAPAR, o Justiça para Todos. A magistrada falou para os ouvintes da Paraná Educativa, AM-630, sobre o Programa “Justiça e Cidadania também se Aprendem na Escola”, mais especificamente sobre o seu funcionamento no Fórum de Santa Felicidade.

O programa, desenvolvido pelo desembargador Roberto Portugal Bacellar, completou recentemente 25 anos e já atendeu mais de 6 milhões de crianças em todo o Brasil. A iniciativa, criada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), é coordenada no Paraná pela 2ª vice-presidência. A juíza Adriana explica que o objetivo é promover a aproximação do Poder Judiciário com a comunidade, por meio de crianças, que estão na faixa etária dos 9 aos 11 anos. 

Na entrevista, Simette destacou que a iniciativa é desenvolvida em quatro fases, que se iniciam com o trabalho realizado nas escolas com as cartilhas explicativas, cedidas pelo projeto. Na sequência, um magistrado, um promotor e um advogado, todos voluntários, visitam a escola e tiram as dúvidas dos estudantes sobre cidadania e justiça. Já na terceira fase do programa, as crianças visitam o Tribunal de Justiça ou o Fórum de sua comarca. Por fim, as escolas desenvolvem atividades baseadas no conteúdo aprendido e realizam um concurso de redações.  “Repassar conceitos básicos de Justiça e Cidadania para essas crianças faz com que a gente também possa atingir os pais, a vizinhança, o entorno da escola. Isso é algo muito interessante por que percebemos que as crianças são realmente fontes disseminadoras dos conceitos que levamos para elas”, ressaltou. A magistrada fez questão de pontuar ainda que o programa conta com um grande número de voluntários e também parcerias. “Esse projeto se estende há 25 anos apenas por que existem pessoas que resolveram abraçá-lo”, concluiu.

Confira aqui a entrevista na íntegra.

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