Juíza Vanessa Gimenez fala ao podcast sobre a participação dos Juizados Especiais na comunidade

Rômulo Cardoso Quarta, 06 Julho 2022

A finalidade social dos Juizados Especiais é seguida à risca em Cornélio Procópio (PR), com a retomada do cadastro de entidades beneficentes e correlatas, públicas e privadas, para que recebam verbas oriundas do cumprimento de penas e medidas aplicadas aos crimes de menor potencial ofensivo.

 

Quem coordena os trabalhos é a juíza Vanessa Aparecida Pelhe Gimenez, que concedeu uma entrevista para a Amapar e explicou a finalidade da iniciativa. As entidades cadastradas devem, preferencialmente, auxiliar o Judiciário, como nos casos de prestação dos serviços de pessoas que comentam delitos, ao exemplificar o papel de asilos e da APAE. Em Cornélio Procópio serão destinados, aproximadamente, R$ 180 mil às entidades que se cadastrarem e apresentarem os projetos.

 

“Nesse primeiro momento, o prazo é de cadastramento, depois vamos abrir um edital de apresentação de projetos, com sessão pública e a partir daí vamos destinar esses valores, tudo de uma forma muito transparente, muito aberta, com a participação de toda a comunidade, de acordo com as necessidades locais”, explica a magistrada, ao apontar a participação da magistratura na comunidade.

 

“É uma satisfação muito grande para mim mobilizar a comunidade nesses projetos. É uma rede de apoio para levarmos os projetos adiante. É o meu perfil, pois gosto de me inserir na comunidade, de prestar contas, fazer com que a comunidade saiba como o Judiciário age”, completa.

 

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