Magistrada de Icaraíma fala sobre o trabalho remoto e presencial na prestação jurisdicional de Entrância Inicial

Pensar em uma cidade do interior lembra, em geral, de paisagens calmas, lugar com pouco movimento e muito sossego para a população.  Muitas pessoas acreditam que as comarcas menores de Entrância Inicial costumam ser mais tranquilas, mas nem sempre é assim. Segundo a magistrada Marcella Ribeiro, que atua no Juízo Único de Icaraíma, Comarca situada no extremo Noroeste do Paraná, que faz fronteira com o Estado de Mato Grosso do Sul, e é formada por aproximadamente 18 mil habitantes, a situação é bem diferente. Na Comarca, também afetada pelas medidas de combate à pandemia, o trabalho do Poder Judiciário, adaptado às necessidades trazidas pelo atual cenário, com a utilização de ferramentas tecnológicas, segue em um ritmo bem movimentado. Entrevistada pelo Programa Justiça Para Todos, a Juíza falou sobre as demandas que envolvem  cerca de 4.200 processos em tramitação sob a sua jurisdição. Os desafios são muitos. Crimes como tráfico de drogas e violência doméstica contra a mulher têm se tornado mais recorrentes nas pequenas cidades do interior.  Confira aqui a entrevista na integra.

 * Por Patricia Armentano