Magistrados relatam ao presidente do TJ-PR as principais necessidades da comarca de Maringá

Rômulo Cardoso Sexta, 11 Setembro 2015

Magistrados relatam ao presidente do TJ-PR as principais necessidades da comarca de Maringá

Embora tratada de maneira informal, como demonstra a foto acima, a reunião ocorrida no último final de semana com a participação do presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Paulo Roberto Vasconcelos, foi avaliada como extremamente proveitosa pelos juízes de Maringá, que puderam debater as necessidades daquela comarca no que tange à estrutura de trabalho. 

Ao verificar a atual estrutura das varas de Maringá, o mandatário do TJ-PR ouviu dos magistrados as principais necessidades do Judiciário local, que passam pelos espaços físicos deficitários e número insuficiente de servidores. O encontro foi acompanhado pelo presidente da AMAPAR, juiz Frederico Mendes Júnior.

Para o magistrado Juliano Mânica, que atua na 3ª vara cível de Maringá, a visita do presidente do TJ-PR oportunizou a apresentação dos principais problemas da comarca e diálogo proveitoso para solucionar as questões que afligem a magistratura, como a readequação dos locais das varas Cíveis e da Fazenda Pública. “O presidente do TJ veio para conhecer a nossa realidade, ver pessoalmente as nossas deficiências e buscar alternativas viáveis, com o menor custo possível, para melhorar a situação de Maringá”, explica o magistrado.

Mânica também relata a boa acolhida, por parte do presidente do TJ-PR, em ouvir a magistratura e o comprometimento para solucionar os problemas mais urgentes. A concessão de um espaço exclusivo para atender as sete varas Cíveis e as duas varas da Fazenda Pública foram estudadas pelos magistrados junto ao desembargador Paulo Vasconcelos, com a possibilidade de locar um prédio moderno para desafogar o fórum de Maringá, antigo, que também precisa de reparos e readequação dos espaços onde estão varas e cartórios.

A atenção dada aos magistrados, por parte do presidente do Tribunal, também é destacada pelo juiz José Cândido Sobrinho, titular da vara da Infância e Juventude. Ele reitera a opinião do colega Mânica sobre a estrutura deficitária do antigo prédio que abriga o fórum de Maringá. “O presidente se mostrou bastante sensível com as nossas necessidades e disse que não vai poupar esforços para atender Maringá”, destacou Cândido.

Maringá, em breve, passará a oferecer à população local os serviços das audiências de custódia e também o atendimento do CEJUSC – Centro Judiciário de Solução de Conflitos.

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