Nova presidente da Associação Paranaense de Magistrados e Promotores da Infância e Juventude e Família fala à AMAPAR

Rômulo Cardoso Quinta, 10 Maio 2018

Nova presidente da Associação Paranaense de Magistrados e Promotores da Infância e Juventude e Família fala à AMAPAR

Recentemente empossada como presidente da Associação Paranaense de Magistrados e Promotores da Infância e Juventude e Família (AMPIJF), a juíza Rita Lucimeire Machado Prestes, que atua em Alto Paraná, foi recebida na AMAPAR pelo presidente da entidade, Geraldo Dutra de Andrade Neto, para reunião na terça-feira, dia 8.

 Ao falar à AMAPAR sobre o novo desafio, Rita Prestes confessa que a tríade infância, juventude e família tem se revelado como “menina dos olhos” em sua atuação, no que diz respeito às questões sociais. “Principalmente pelo grande leque de possibilidade de se efetivar ações preventivas”, afirma.

 A magistrada ressalta que a nova diretoria da AMPIJF está empenhada em alcançar objetivos, como a representação e integração de magistrados, promotores e técnicos da área.

 “Promovendo intercâmbio técnico-cultural entre os associados, proporcionando trocas de experiência e uma possível uniformização de procedimentos, entre outros, sempre com a finalidade precípua de proporcionar a união entre Magistrados e Promotores de Justiça, atuantes na área para a troca de ideias, experiências e, quando possível, uniformizar posicionamentos sobre temas conflitantes, como também a divulgação e premiação de Projetos e métodos de trabalho eficazes em ações preventivas, na defesa dos direitos da infância e adolescência e preservação da família, como principal mola propulsora do bem-estar social”, conta.

 Indagada sobre o associativismo crescente no cerne dos debates da magistratura, Rita Prestes destaca o trabalho da AMB e da AMAPAR, como na luta pela defesa individual e coletiva da efetivação da justiça, nas causas que envolvem direitos e deveres dos magistrados, com efetivo incentivo às boas práticas e projetos sociais no Judiciário.

 “Neste passo, sensibilizados e atentos com o momento atual, os magistrados estão conscientes de que precisam se envolver mais em projetos relacionados às suas atividades, objetivando proporcionar maior eficácia às suas próprias decisões. Com o associativismo, a criatividade vai tomando forma e as ideias vão se materializando através de debates e ações conjuntas, em prol da coletividade”, acrescenta.

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