Pensionistas prestam homenagem a desembargadores pela atuação para efetivação da PAE

Rômulo Cardoso Quarta, 27 Fevereiro 2019

Pensionistas prestam homenagem a desembargadores pela atuação para efetivação da PAE

O tradicional encontro das pensionistas da magistratura paranaense, que acontece semanalmente na AMAPAR, teve um contorno especial nesta quarta-feira, dia 27.

 

As senhoras que participam ativamente do prestigiado departamento prestaram uma homenagem ao primeiro vice-presidente do TJ-PR e da AMAPAR, Wellington Emanuel Coimbra de Moura e à desembargadora Regina Helena Afonso Portes, que preside o Conselho da Magistratura.

 

Ambos tiveram atuação determinante para que ocorresse o processamento das diferenças atrasadas relativas à Parcela Autônoma de Equivalência (PAE) das pensionistas, com a consequente comunicação à PARANAPREVIDENCIA para que fossem tomadas as providências administrativas e resultassem na efetivação do direito.

 

Também foi homenageada, na oportunidade, a senhora Rosane Pereira, esposa do presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Adalberto Jorge Xisto Pereira, que recebeu um buquê de flores das senhoras presentes.

 

Com direito a discurso, direcionado à desembargadora Regina Portes e ao desembargador Coimbra de Moura, a diretora do departamento de pensionistas, a senhora Marília Viel, reconheceu a atuação das destacadas autoridades.

 

“Há 31 anos o desembargador Francisco de Paula Xavier Neto criou o departamento de pensionistas que, desde então, até hoje, luta, peleja, gladia pelo que a família do magistrado deva receber. Por isto existimos. Para restabelecer o sagrado direito da parcela autônoma de equivalência, da qual são privadas 22 pensionistas na atualidade”, lembrou.

 

O desembargador Wellington Coimbra de Moura também falou no encontro e ressaltou a necessidade de conferir o direito das pensionistas. “Como aqui mencionado, foi um ato de muita coragem da desembargadora Regina Portes, que tomou posição junto ao Conselho da Magistratura, e depois, com anuência do desembargador Xisto Pereira, fizemos justiça”, disse.

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