Presidente eleita para o próximo biênio no TJPR prestigia almoço do departamento de pensionistas

Com a participação do presidente da AMAPAR, Marcel Ferreira dos Santos, e da presidente eleita para o próximo biênio no TJPR, desembargadora Lídia Maejima, as pensionistas da magistratura promoveram na sede administrativa o tradicional almoço de confraternização do departamento pioneiro no associativismo.  

O evento não ficou marcado apenas pelo congraçamento. As pensionistas da AMAPAR têm história de protagonismo e o pioneirismo do departamento, o primeiro constituído no País em associações da magistratura, foi lembrado pela senhora Maria Marta Saliba Oliveira. 

No ano de 1990, na gestão do magistrado Francisco de Paula Xavier Neto, as pensionistas começaram a se reunir de forma ordinária e o departamento no Paraná foi o primeiro formado no País com tal desiderato, além de servir de inspiração para a criação da diretoria de pensionistas na AMB, também na gestão do “Xavierzinho” na entidade nacional.

O presidente da AMAPAR, Marcel Ferreira dos Santos, aproveitou a presença da futura presidente do TJPR para ressaltar o trabalho voltado aos direitos e prerrogativas das pensionistas, além de evidenciar orgulho que sente em ter a presença das senhoras reunidas semanalmente na sede administrativa. Sobre a atuação voltada aos requerimentos, ele lembrou do trabalho conjunto, como a troca de experiência entre associações. “As pretensões das senhoras, são pretensões justas. Quanto mais a AMAPAR municiar o TJPR, mais a instituição terá elementos para tomar decisões acertadas”, relacionou o magistrado, ao trazer um panorama da atuação voltada também às pensionistas. 

“O pleito da AMAPAR também será meu pleito”. Ao frisar que a AMAPAR será uma parceira do TJPR, a desembargadora Lídia Maejima, a primeira mulher na história a ser eleita presidente do TJPR, falou da preocupação que a instituição terá com pensionistas e aposentados. Uma das ações, antecipada no almoço, será a criação do “SOS 24 horas”, uma espécie de serviço para familiares de magistrados e magistradas não ficarem desamparados em momentos de urgência.