Vice-presidente da AMAPAR prestigia abertura da reunião do comitê gestor do processo eletrônico (PJe)

Rômulo Cardoso Terça, 03 Maio 2016

Vice-presidente da AMAPAR prestigia abertura da reunião do comitê gestor do processo eletrônico (PJe)

 

Acontece nesta segunda e terça-feira na sede da AMAPAR, em Curitiba, a reunião de trabalho do comitê gestor da Justiça dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios do CNJ responsável pelo desenvolvimento do PJe (processo eletrônico nos tribunais).


A abertura do encontro foi prestigiada por desembargadores da cúpula do Tribunal de Justiça do Paraná e pela vice-presidente da AMAPAR, a juíza Nilce Regina Lima, que classifica o evento como de grande importância para a implantação iminente do sistema PJe. “Juízes, desembargadores, servidores, membros do Ministério Público, Defensorias e Procuradorias dos Estados discutem os caminhos e funcionalidades do novel sistema e contribuem de forma significativa para que se aprimore e venha a atender à universalidade de usuários”, pontua a magistrada.


Para o desembargador do TJ-PR, Marcelo Gobbo Dalla Déa, que está à frente do comitê gestor do PJe, a satisfação em promover a reunião, de caráter informal, embora de muito trabalho e debates, está na troca de ideias, também pelo fato do acompanhamento junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “A ideia é fazer com que os sistemas sejam um em cada um dos tribunais”, definiu Dalla Déa, sobre o objetivo da reunião.


No primeiro dia o encontro teve a participação da equipe do TJ-PR, que trabalha no aprimoramento do Pje , e também de representantes do CNJ, da Justiça Eleitoral, de 15 tribunais e demais profissionais da Justiça. Apresentações da versão do PJe 2.0, do Sistema Eletrônico de Execução Unificado (SEEU), PJe Criminal e no 2o Grau, além de estudo de caso, deram a tônica dos trabalhos.
Na terça-feira estão programadas palestras sobre a migração do sistema PROJUDI, gravação de audiência e videoconferência, apresentação do e-Carta e demais temas.

 
COMITÊ GESTOR 
 

O objetivo do comitê, que foi regulamentado por meio da Resolução 185/2013 do Conselho Nacional de Justiça, é coordenar a implantação do PJe em tribunais estaduais, já que o CNJ tornou o modelo obrigatório para o Judiciário no fim de 2013. O coordenador é o desembargador do TJ-PR, Marcelo Gobbo Dalla Déa, nomeado em janeiro de 2016 pela presidência do CNJ. 

Fazem parte do comitê representantes da Ordem dos Advogados do Brasil, Defensoria Pública, procuradorias estaduais, e do Ministério Público, além de representantes dos tribunais que já adotam o Processo Judicial Eletrônico.

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