Amapar apresenta oficialmente a Comissão de Gênero e de Diversidade

Rômulo Cardoso Terça, 29 Novembro 2022

Amapar apresenta oficialmente a Comissão de Gênero e de Diversidade

Durante evento na sexta-feira (25), a Amapar apresentou oficialmente a Comissão de Gênero e Diversidade da entidade. O encontro realizado no auditório da sede administrativa contou com a participação especial da desembargadora do TJRJ, Andréa Pachá, que palestrou no evento. Pachá foi conselheira do CNJ e também é escritora. 

A comissão, criada pela atual gestão da Amapar, tem como presidente a juíza Jaqueline Allievi e conta com a participação das magistradas Franciele Narcisa Martins de Paula Santos Lima, Priscila Crocetti, Fernanda Karam de Chueri Sanches, Cíntia Graeff, Jeane Carla Furlan e do juiz Malcoln Jackson Cummings.

REFLEXÃO 

"Noite especial. Evento único. Daqueles que, com não muita reflexão, percebemos o quanto temos que nos doar. Que partilhar. Que na vida de relação temos que nos colocar no lugar do outro, vendo as coisas a partir da perspectiva deste. Enfim,  o quanto temos que AMAR.  Só assim não mais se faria necessário mecanismos de promoções de igualdade porque esta seria o natural das coisas. Mas na ausência de tal naturalidade a necessidade destes mecanismos é premente", destacou o presidente da Amapar, Jederson Suzin ao falar da criação da comissão e da importância do evento.

CONEXÃO

Vice-presidente da Amapar e presidente da Comissão, a juíza Jaqueline Allievi destacou a presença das participantes. “O evento realizado para o lançamento oficial do Departamento de Gênero e Diversidade da Amapar foi sensacional. O público que ali estava comunga do mesmo propósito e também das mesmas dores e necessidades. A conexão dos presentes e a energia positiva que transbordava faz acreditar que se pode ver uma vida melhor no futuro”, apontou. 

POLÍTICAS 

A também vice-presidente da Amapar, a juíza Franciele Narcisa Martins de Paula Santos Lima afirmou que a Amapar demonstra estar atenta aos marcadores sociais de raça, etnia e gênero, observando, ainda, a interseccionalidade entre eles. “Raça, etnias, identidade de gênero e orientação sexual são temas que reforçam o cumprimento associativo da Constituição Federal, da ODS n. 5 da Agenda 2030 da ONU, do Julgamento com perspectiva de gênero (Res. 255 do CNJ) e de outras políticas do CNJ nas áreas de diversidade, raça, etc. A AMAPAR, assim, destaca seu compromisso com a superação das desigualdades e da discriminação, já tendo realizado um primeiro evento, de muitos, na esfera de gênero, em Curitiba e Guaratuba”, disse. 

COMPROMISSO 

A juíza Laryssa Angélica Copack Muniz afirmou que a criação da comissão no âmbito associativo demonstra o compromisso da diretoria da Amapar com a diversidade e com a equidade de gênero. “O movimento Antígona parabeniza o Presidente pela decisão, pois sabe que ela abre caminho para uma parceria de sucesso, em busca da paridade de gênero. É também motivo de muita comemoração para nós, eis que em apenas 5 meses já iniciamos a colheita dos frutos de um trabalho voltado para evidenciar o machismo estrutural e pensar em estratégias para demovê-lo”, comentou. 

 

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