AMAPAR prestigia concessão de título de cidadão honorário de Palmas ao desembargador José Laurindo de Souza Netto

Rômulo Cardoso Quarta, 16 Outubro 2019

AMAPAR prestigia concessão de título de cidadão honorário de Palmas ao desembargador José Laurindo de Souza Netto

O desembargador José Laurindo de Souza Netto, que exerce a 2a vice-presidência do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), recebeu na quinta-feira (10) o título de cidadão honorário de Palmas (PR). O vereador proponente da honraria foi Paulo Hercílio Dangui Bannake. Estiveram presentes ao ato autoridades dos poderes Judiciário, Executivo e Legislativo. Representantes da AMAPAR também marcaram presença.

 

Laços familiares

 

O juiz Eduardo Ressetti Pinheiro Marques Vianna, que atua em Palmas, representou a AMAPAR no ato e comentou que a justa concessão do título ao membro da cúpula diretiva tem um significado especial, pois a família do desembargador José Laurindo tem fortes laços com a comarca.

 

O tio-avô e o avô do magistrado atuaram como agentes delegados em Palmas. “A portaria número 1, do primeiro livro que temos de registro na comarca, foi assinada pelo avô José Laurindo de Souza. Agora, o desembargador trouxe para Palmas os CEJUSCs, que foi uma grande transformação”, explicou Eduardo Vianna.

 

Também prestigiou o ato, como representante da AMAPAR, a juíza Tatiane Bueno Gomes, que conduz a vara criminal, família e sucessões, infância e juventude e juizado especial criminal de Palmas.

 

Tratamento adequado

 

Além da instalação dos Centros Judiciários de Soluções de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs) em Palmas, o desembargador José Laurindo esteve, ainda, em Pato Branco com a mesma finalidade. Ao atender a imprensa local, comentou que o CEJUSC vai além de ser apenas uma solução alternativa de conflitos, termo que ele considera em desuso. “Antigamente se falava em solução alternativa de conflito. Hoje não usamos mais esse termo. O correto é o tratamento adequado. Certos litígios são solucionados pelo modo tradicional, por meio de decisão. Outros não, serão solucionados na forma autocompositiva”, esclareceu.

 

Comentou, ainda, que os Centros são instrumentos que visam a autonomia do indivíduo, que passa a depender menos do Judiciário e do Estado. “E consiga viver de forma pacífica”, completou o desembargador.

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