Combate à criminalidade rende título de cidadão honorário ao juiz Marcos Antônio da Cunha Araújo

Rômulo Cardoso Quarta, 23 Outubro 2019

Combate à criminalidade rende título de cidadão honorário ao juiz Marcos Antônio da Cunha Araújo

A dedicação do juiz Marcos Antônio da Cunha Araújo no atendimento aos jurisdicionados de Campo Largo, região metropolitana de Curitiba, teve justo reconhecimento e foi enfatizada com a concessão, em solenidade nesta terça-feira (22), do título de cidadão honorário ao magistrado.

 

Diretor Previdenciário da AMAPAR, Marcos Araújo desenvolveu trabalho de destaque, caracterizado pela firmeza no combate à criminalidade, como traz a justificativa da concessão da honraria.

 

“Exerceu seu mister com muita dedicação, mesmo diante do volume crescente de crimes vividos pela sociedade Campolarguense, dedicando horas preciosas de seu tempo para muito além do horário de expediente, fazendo mutirões e campanhas para acelerar julgamentos de crimes graves, tudo visando uma rápida prestação jurisdicional”, informa o Legislativo da cidade.

 

“Sempre se postou com máxima imparcialidade, sem descurar da cordialidade e respeito para com os demais operadores do Direito, servidores e jurisdicionados, nunca se negando a atender aqueles que lhe procuravam, sendo respeitado pelo equilíbrio e justeza de suas decisões, inclusive na condição de juiz eleitoral no pleito de 2016”, completa.

 

Além de cumprir os deveres legais e institucionais de articulador de políticas públicas de prevenção à criminalidade e de estímulos à responsabilidade social, o magistrado participou ativamente do Conselho da Comunidade e do Conselho de Segurança.

 

Participou, ainda, de mutirões de prestadores de serviços junto às escolas municipais e limpeza de vias públicas, que foram realizadas em parceria com a Municipalidade e Conselho da Comunidade, ao conferir retorno social e senso de responsabilidade aos apenados. Também importa destacar projetos de prevenção na violência no trânsito e reflexão sobre violência doméstica com homens e mulheres em contexto de violência familiar, ao adotar princípios da Justiça restaurativa e terapêutica.

 

Também foram lembrados os projetos preventivos desenvolvidos, também, junto ao Conselho da Comunidade, em que instituições parceiras, previamente cadastradas, foram patrocinadas para levar o esporte e educação como forma prevenção à violência de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Destaque ao “Capoeira nos Bairros”, “Karatê nas escolas” e “Corrente do bem”.

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