Improbidade Administrativa permeia os debates durante o 4º ciclo da Academia da Magistratura

Rômulo Cardoso Terça, 13 Março 2018

Improbidade Administrativa permeia os debates durante o 4º ciclo da Academia da Magistratura

Tema em voga e de grande concentração no Poder Judiciário, a Improbidade Administrativa permeou as discussões do 4ª ciclo da Academia da Magistratura, organizado e sediado pela Corregedoria-Geral de Justiça na sexta-feira, dia 9.  

 

Nos últimos anos o tema escolhido recebeu especial atenção do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que, por meio da Meta Nacional n° 4 para 2017, determinou que se dê prioridade no julgamento dos processos relativos à corrupção e à improbidade administrativa.

 

A Academia da Magistratura conta com o apoio da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR), da Escola da Magistratura do Paraná (EMAP) e da presidência do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).  

 

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PARCERIA

 

Ao falar com a AMAPAR sobre a importância da Academia, o idealizador, corregedor-geral Rogério Kanayama, ressalta que o projeto é um dos principais de sua gestão, além de destacar o apoio das entidades parceiras.

 

“As palestras, que eram inicialmente presenciais, agora também são virtuais, para facilitar o acesso. Outro avanço é a publicação jurídico-científica dos textos dos magistrados e, ainda, o recém-inaugurado auditório da CGJ, local destinado especificamente a cursos para juízes e servidores. A organização desta iniciativa, no entanto, só é possível porque o projeto, desde o começo, conta com o apoio da Presidência do Tribunal, da AMAPAR e da EMAP”, explica. 

 

Representante da AMAPAR no quarto ciclo da Academia, o vice-presidente entidade, desembargador Wellington Coimbra de Moura, parabenizou a iniciativa da Corregedoria-Geral. “Que vem de encontro às necessidades do magistrado, capacitando-o  para o exercício da jurisdição . Eventos como estes sempre contarão com a participação da AMAPAR na busca da perfeita prestação jurisdicional devida pelo Estado”, afirmou.  

 

Outro participante que fez uso da palavra foi o diretor-geral da EMAP, José Laurindo de Souza Netto. O tema escolhido, com foco à improbidade administrativa, segundo o magistrado, reveste-se de importância não apenas pela atual conjuntura do país, mas, sobretudo, pela qualidade dos interlocutores.

 

Além dos representantes das entidades apoiadoras, o ciclo contou com a participação do presidente do TJ-PR, Renato Bettega, e dos palestrantes na ocasião, o desembargador Leonel Cunha e o juiz Juan Daniel Pereira Sobreiro.  

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Fotos da Corregedoria-Geral de Justiça.

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