Juiz de Ubiratã desperta a consciência de alunos para o trânsito com concurso de desenhos

Rômulo Cardoso Sexta, 02 Junho 2017

Juiz de Ubiratã desperta a consciência de alunos para o trânsito com concurso de desenhos

Ferdinando motivou a veia artística dos alunos e, de quebra, a consciência para o trânsito. 

 

A onda do movimento Maio Amarelo, que tem como foco em todo o país a conscientização no trânsito, chegou até a cidade de Ubiratã, no Noroeste do Paraná, com o auxílio e incentivo do juiz Ferdinando Scremin Neto, que fez questão de inserir a participação do Poder Judiciário nas atividades educativas, ao lado de outros setores da sociedade local, como o CIRETRAN, Polícia Militar, secretarias municipais e Câmara Municipal. 

 

Além das atividades desenvolvidas na comunidade local, como as do Corpo de Bombeiros, coube ao magistrado organizar um concurso de desenhos educativos, com a participação de alunos do quinto ano do ensino fundamental do município, que despertaram a veia artística e também a consciência e a responsabilidade nas questões afetas ao trânsito, para, futuramente, passarem à condição de condutores.

maio amarelo

O concurso proposto por Ferdinando elegeu os três melhores desenhos, elaborados por três alunas que receberam prêmios de cunho pedagógico, durante evento que teve palestras educativas (31).

 

Ao conversar com o setor de imprensa da AMAPAR, o magistrado enfatizou o compromisso do Poder Judiciário e, consequentemente, da magistratura, como fundamental para a interlocução com os demais setores da sociedade, principalmente nos rincões, em comarcas afastadas dos grandes centros.

 

“O juiz é um agente político e exerce influência positiva nas comunidades em que ele atua, sobretudo nas comarcas de entrância inicial, de juízo único, onde é o magistrado que representa o Poder Judiciário”, comenta. Ferdinando também destaca a participação social, no engajamento das ações que visam o bem comum.

 

O objetivo proposto com o concurso também foi atingido, aponta o juiz, principalmente pelo grau de consciência dos alunos que transmitiram para o papel a responsabilidade muitas vezes não percebida em adultos. “Vejamos os desenhos, o grau de consciência social dessas alunas, muitas vezes maior do que dos adultos, apesar da pouca idade”, observa. 

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