Magistrados e representantes do CNJ prestigiam na AMAPAR a abertura de seminário sobre metas do Judiciário para 2018

Rômulo Cardoso Sexta, 01 Dezembro 2017

Magistrados e representantes do CNJ prestigiam na AMAPAR a abertura de seminário sobre metas do Judiciário para 2018

Magistrados e representantes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) iniciaram nesta quinta-feira, dia 30, na sede da Associação dos Magistrados do Paraná (AMAPAR), em Curitiba, o seminário “Diálogo entre metas e indicadores do Poder Judiciário”. O encontro continua na sexta-feira e tem como destaque painéis sobre as principais metas do Poder Judiciário para o ano de 2018.


Na abertura do encontro o presidente da AMAPAR, Frederico Mendes Junior, afirmou que, além do estreitamento na boa relação entre a magistratura e conselheiros, o encontro oportuniza debates para o aperfeiçoamento do sistema de Justiça no país. “O CNJ assumiu hoje o seu papel mais importante, que é de traçar políticas públicas para o Poder Judiciário”. O magistrado comentou ainda que nos últimos seis anos, quando começou a acompanhar mais de perto o trabalho do CNJ, sempre percebeu boa receptividade, em Brasília, direcionada à magistratura paranaense.


Também presente na abertura do encontro, o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), Renato Bettega, agradeceu a presença de todos e, além de elogiar a magistratura que recentemente recebeu selo “ouro” do órgão administrativo da Justiça, avaliou de forma positiva a parceria com a AMAPAR e o CNJ para a realização do seminário. “Constitui, sem dúvida, um instrumento valioso para uma gestão transparente, transversal e inclusiva”, apontou.


Conselheira do CNJ, Maria Thereza Uille Gomes também fez questão de ressaltar a sintonia entre instituições organizadoras e comentou que o encontro pode ser um “marco inicial” para as metas de 2018. “É a forma que o CNJ exterioriza a imagem do que os juízes produzem, são metas dos juízes, do Poder Judiciário”, disse, ao ressaltar da atuação do órgão.


No primeiro dia de trabalho os painéis versaram sobre metas que tratam da priorização do julgamento de processos relativos à corrupção, o aumento de casos solucionados por conciliação e o fortalecimento da rede de enfrentamento à violência doméstica e familiar contra as mulheres.


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