Presidente da AMAPAR visita a Ouvidoria do TJPR

Segunda, 25 Fevereiro 2019

Presidente da AMAPAR visita a Ouvidoria do TJPR

Na quinta-feira (21), o presidente da AMAPAR, Geraldo Dutra de Andrade Neto, visitou a Ouvidoria-Geral do TJPR. O magistrado foi recebido pela desembargadora Ana Lúcia Lourenço, ouvidora-geral da Justiça e pela desembargadora Maria Aparecida Blanco de Lima, ouvidora-substituta. Também estavam presentes ao encontro, o diretor de apoio e valorização da magistratura da AMAPAR, juiz Jederson Suzin, além dos juízes Francisco Cardoso de Oliveira e Fabiane Peruccini.  “Na visita, a ouvidora nos apresentou as funções e objetivos da Ouvidoria, para conhecimento da Associação e também para colher sugestões da AMAPAR sobre a atuação do órgão”, destacou o presidente Geraldo Dutra.

Na ocasião, o presidente entregou às ouvidoras as novas edições das revistas Toga e Literatura e revista Judiciária do Paraná. Agradecendo a visita, a ouvidora-geral destacou: “É de extrema importância a aproximação da Ouvidoria com toda a sociedade, órgãos públicos e entidades de classes, inclusive a AMAPAR”.

A desembargadora Ana Lúcia explicou que, neste seu primeiro mês frente à Ouvidoria, foi iniciado um projeto denominado “Conhecendo a Ouvidoria”, que visa divulgar as atribuições, formas de acesso, fluxos de trabalho e forma de gerência dos dados obtidos a partir do recebimento das manifestações, reclamações e sugestões. Já foram realizadas, de acordo com a magistrada, reuniões com todos os integrantes da nova cúpula diretiva. Além de promover essa ampla divulgação do funcionamento da Ouvidoria, outras medidas que visam o aprimoramento do órgão estão sendo desenvolvidas.

OUVIDORIA – O órgão é um espaço democrático de comunicação destinado a receber manifestações dos cidadãos, incluindo reclamações, denúncias, sugestões, elogios, solicitação de pedidos e informações. “Por meio da mediação e da busca de equilíbrio entre os entes envolvidos, a Ouvidoria efetua o encaminhamento, a orientação, o acompanhamento da demanda e o retorno ao usuário”, esclarece a ouvidora.

A desembargadora ainda informa que a partir dessa gestão está sendo feito um filtro apurado das manifestações recebidas, que envolvam alegações de falhas de atendimento e atraso na entrega da prestação jurisdicional, “de modo que a Ouvidoria não seja utilizada como instrumento facilitador, por algumas pessoas que ignoram a grande carga de trabalho e responsabilidades as quais estão submetidos os magistrados e servidores nos dias de hoje”, concluiu.

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