Publicações consolidadas, novas edições da Revista Judiciária do Paraná e Toga e Literatura são apresentadas à magistratura

Rômulo Cardoso Quinta, 23 Janeiro 2020

Publicações consolidadas, novas edições da Revista Judiciária do Paraná e Toga e Literatura são apresentadas à magistratura

A AMAPAR reuniu na quarta-feira (22) magistrados e amigos para apresentar à comunidade jurídica os novos números de duas consolidadas publicações da entidade, a Revista Judiciária do Paraná e Toga e Literatura. O evento realizado no 2o andar do prédio anexo ao Palácio da Justiça foi prestigiado por membros da cúpula diretiva do TJPR, como o presidente da instituição, Adalberto Jorge Xisto Pereira, o 1o vice-presidente, Wellington Emanuel Coimbra de Moura e o 2o vice-presidente, José Laurindo de Souza Netto.

 

Editora da revista cultural Toga e Literatura, a professora Chloris Elaine Justen de Oliveira afirmou que sempre tem grande satisfação com os lançamentos, desde o início da circulação do periódico, no ano de 2008. O resgate da história do Judiciário foi enfatizado por Chloris, ao destacar o objetivo de se esmerar na produção de todas as edições. “Lembrar é um desafio. Ninguém se lembra sozinho”, comentou, ao agradecer a contribuição dos participantes ao longo das 16 edições da “Toga”. 

 

Responsável pelo crescimento da Revista Judiciária do Paraná, o desembargador Joatan Marcos de Carvalho, comentou que a publicação se estabilizou, sendo lançada semestralmente, sempre com boas produções doutrinárias. “Agradeço a todos os presidentes da AMAPAR que entenderam a necessidade da revista”, disse. A revista compila artigos jurídicos e já está na 18ª edição.

 

Apaixonado por livros e entusiasta das duas publicações, o presidente da AMAPAR, Geraldo Dutra de Andrade Neto, ressaltou a dedicação de Chloris e Joatan. “As publicações são bons exemplos de perenizar a memória coletiva e a produção jurídica da magistratura paranaense”, afirmou. 

 

O presidente do TJPR, Adalberto Jorge Xisto Pereira, também rendeu elogios às publicações e ressaltou o trabalho de resgate histórico, ao longo de muitos anos, da professora Chloris Elaine Justen de Oliveira. “O sobrenome Justen está no DNA do nosso tribunal”, enfatizou o mandatário da instituição. 

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