AMAPAR, AMB e 2ª vice do TJPR celebram a entrega de 10 mil exemplares da Cartilha da Justiça

O presidente da AMAPAR e secretário da AMB, Marcel Ferreira dos Santos, fez na semana passada uma visita à equipe da 2ª vice-presidência do TJPR com uma finalidade muito especial, marcada pela celebração da entrega de 10 mil exemplares das Cartilhas da Justiça produzidas pela AMB e que serão distribuídas anualmente a todas as crianças participantes do programa "Cidadania e Justiça também se aprendem na Escola".

O ato também formaliza o início dos trabalhos deste ano do celebrado programa de cidadania do Poder Judiciário e o compromisso da remessa de mais de 15 mil exemplares da cartilha, ao possibilitar que a demanda de todo o estado seja atendida. A confecção das cartilhas foi possibilitada a partir da celebração da parceria da AMB com a Câmara dos Deputados e marca os 30 anos do programa “Cidadania e Justiça também se aprendem na Escola”, que tem como coordenador nacional o desembargador do TJPR, Roberto Portugal Bacellar.

Na oportunidade, Marcel Ferreira dos Santos foi recepcionado pelo 2º vice-presidente do TJPR, desembargador Fernando Prazeres. Também presentes o juiz auxiliar da 2ª vice-presidência, Lucas Cavalcanti da Silva, as magistradas coordenadoras do Programa, Adriana Simette e Leticia Guimarães, além da servidora do TJPR, Aline Batista Pereira.

Sobre o encontro, o representante das associações ressaltou que o programa “Cidadania e Justiça também se aprendem na Escola” revela a face humanizada do Poder Judiciário. “A AMAPAR tem muito orgulho do trabalho realizado por magistrados e magistradas em todo o Paraná oferecendo noções básicas de justiça, cidadania e funcionamento do Poder Judiciário a alunos da rede pública municipal de ensino”, pontuou Marcel Ferreira dos Santos.

Despertar - A essência do programa, com a entrega das cartilhas e visitas de representantes do Sistema de Justiça às escolas, está no despertar da cidadania, com a colaboração de juízes, promotores e advogados que têm importância fundamental na formação de futuros cidadãos e cidadãs conscientes de seus deveres e direitos.

"É um programa que se propõe a transformar a realidade de muitas crianças, despertando cidadania e ampliando a consciência sobre deveres e direitos. Nenhuma inteligência artificial no mundo é capaz de promover essa integração, esse despertar de cidadania e essa conexão humana e afetiva que o programa consagra", afirma o desembargador Roberto Portugal Bacellar, que também é o idealizador do programa.

A juíza Adriana de Lourdes Simette lembrou da dedicação da magistratura e demais representantes do sistema de Justiça na divulgação do programa. “São servidores, estagiários, estudantes, advogados, promotores e, especialmente, inúmeros juízes e juízas que se dedicam em cada uma das fases do programa, levando conceitos de justiça e cidadania às crianças do 5º ano do ensino fundamental, fase de muitas descobertas e de se semear bons frutos para a adolescência que se avizinha”, comentou.