TJPR é uma das instituições mais bem avaliadas por estagiários do País; Estudante relata à AMAPAR a experiência adquirida com magistrados

Rômulo Cardoso Sexta, 21 Fevereiro 2020

TJPR é uma das instituições mais bem avaliadas por estagiários do País; Estudante relata à AMAPAR a experiência adquirida com magistrados

Não apenas em pesquisas desenvolvidas pelo CNJ, como o Justiça em Números, que o Tribunal de Justiça do Paraná e a magistratura têm boas avaliações. Além dos resultados divulgados ano a ano, em índices de produtividade e atendimento à demanda, o Judiciário paranaense conquistou ótima avaliação – terceiro lugar geral no Brasil – em recente pesquisa respondida por estagiários.

 

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira pelo site Uol, é baseado na nota geral das empresas e instituições públicas mencionadas e as avaliações foram postadas no Glassdoor por estagiários de todo o Brasil, entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2019. As notas vão de 1 (muito insatisfeito) a 5 (muito satisfeito). Para fazer o ranking, a Glassdoor considerou apenas as empresas com pelo menos 30 avaliações feitas pelos estagiários dentro desse período. Os pontos mais bem avaliados pelos estagiários foram equilíbrio da vida profissional, horário de trabalho flexível e o ambiente de trabalho.

 

O TJPR apareceu e terceiro lugar geral no ranking à frente de outras instituições públicas e empresas como BNDES, Embrapa, Bayer, Votorantim e Caixa. Os tribunais de São Paulo e Minas Gerais também foram lembrados na pesquisa, mas com resultados inferiores ao do Paraná.

 

MOTIVAÇÃO NO TJPR

 

A vontade de trabalhar em gabinete, colocar em prática os ensinamentos aprendidos na faculdade e o orgulho de representar a família foram premissas para Bruno Loyola Fujita ingressar no quadro dos satisfeitos estagiários do TJPR. Passou por processo seletivo e atualmente exerce as funções conferidas a ele em um gabinete de juiz substituto em 2o grau.

 

Aluno do terceiro ano da graduação em Direito da PUC-PR, Bruno conversou com a AMAPAR e manifestou profundo respeito pela oportunidade de aprender e trabalhar no Judiciário do Paraná. O orgulho maior, que foi manifestado ao ser entrevistado, ele conta que está na própria família, com a admiração pelo saudoso bisavô, o desembargador Mario Lopes dos Santos, presidente desta Corte no biênio 1987/1988, dono de uma carreira brilhante e inspiradora.

 

Ele afirma ter grande interesse pelo Judiciário e muita vontade de trabalhar em gabinete ao lado de juízes experientes. “Quando se trata de judiciário brasileiro, é notório o exemplo e a referência do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná. E ver de perto como isso funciona é, de fato, uma realização pessoal”, elogia.

 

Bruno comenta, ainda, que trabalhar no 2o grau é um privilégio do qual ele será grato para o resto da vida. “Colocar em prática ensinamentos que tenho na faculdade é algo muito bacana e motivador. Sem contar que o ambiente do gabinete é muito bom, pessoas acolhedoras, dispostas a ensinar e aprender”, conta.

 

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